Sexta-feira, 31 de Outubro de 2008

“Essa crise foi um presente do destino. Um presente de grego"

O Jota Quest lança nesta sexta La Plata, o primeiro álbum totalmente feito em Belo Horizonte, cidade natal da banda. A música que leva o mesmo nome do álbum critica como as pessoas gastam seu dinheiro – e é lançada em meio a uma crise financeira mundial

 

 

 

Confortavelmente espalhados em sofás, Márcio, PJ, Paulinho e Marco Túlio pedem para a entrevista começar antes mesmo de Rogério Fausino se juntar a eles na cobertura de um hotel de São Paulo. O grupo veio à cidade para lançar o álbum La Plata, o primeiro do mineiríssimo Jota Quest feito totalmente em Belo Horizonte. Depois de 12 anos de carreira, mais de 2,5 milhões de discos vendidos e "cento e poucos" shows por ano, o quinteto mostra um CD autoral, que, segundo a própria banda, é muito mais preocupado com o resultado musical – que agradasse aos cinco – do que com a opinião pública. "A intenção maior é agradar a banda. Isso significa até assumir alguns riscos em relação ao que as pessoas vão falar e achar, mas são riscos necessários", afirma Marco Túlio, guitarrista. Segundo a presidente do maior fã-clube do Jota Quest, Luana Caldas, o novo CD é o trabalho mais "desprendido" do grupo.

La Plata tem de tudo um pouco – pop, rock, eletrônica, funk&soul e até certa brasilidade do samba-rock, em "Ladeira", escrita por Nelson Motta. "Todos os discos foram muito diversos, a não ser o primeiro", afirma Fausino, referindo-se ao álbum em que eles vestiam perucas e cantavam músicas que lembravam os britânicos do Jamiroquai. Pela primeira vez, o grupo gravou com Ashley Slater, que montou a banda Freak Power junto com Fatboy Slim – uma de das principais referências musicais para o Jota Quest.

A música de trabalho do novo álbum é um manifesto contra o mau uso do dinheiro e questiona o vício da sociedade nas compras. Por coincidência, ela chega em meio ao maior caos financeiro mundial desde a quebra da Bolsa de Nova York, em 1929. "Vamos ganhar o Prêmio Nobel de Economia", brinca Marco Túlio, sobre os poderes premonitórios do grupo. Na verdade, a banda acha que a crise só vem corroborar a teoria apresentada na letra. "Essa crise foi um presente do destino. Um presente de grego, mas foi”, ironiza Fausino.

 

  Divulgação

La Plata é o primeiro álbum legitimamente mineiro da banda


O novo álbum começa a ser vendido na sexta-feira (31), quando também inicia a nova turnê do grupo. O primeiro show acontece em Curitiba. Em novembro, segue para Vitória, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Na bagagem, 18 toneladas de equipamentos que prometem iluminação e projeções inéditas.

Abaixo, leia a entrevista com os integrantes do grupo: 
 

 
ÉPOCA – Colocar o álbum na íntegra no MySpace foi uma jogada de marketing, para facilitar ao público o acesso às músicas ou para combater a pirataria?
Marco Túlio –
 Existem algumas circunstâncias que nos levaram a disponibilizar essas músicas no MySpace antes de o disco chegar à loja. A primeira é disponibilizar ao público e aos outros artistas e, junto com isso, veio a divulgação do trabalho.

Rogério – É a necessidade do mundo que a gente vive hoje. Tem que imaginar que, para os fãs e pessoas que acompanham a banda terem acesso ao disco físico, precisam ir às lojas ou comprar pela internet. A internet veio para diminuir esse trâmite. A resposta que estamos tendo do público está sendo muito legal. É lógico que a gente não sabe se isso vai reverter na venda do disco em si, mas estamos tentando encontrar novos caminhos.

Marco Túlio – Eu acho que esse fácil acesso ajuda muito um bom disco, que acaba tendo uma repercussão e um marketing mais bacana. Se um disco for ruim, ele já nasce morto.

 

ÉPOCA – La Plata é um álbum que tem de tudo um pouco - rock, pop, eletrônica, funk. Vocês quiseram agradar a todos?
Rogério
– É mais desprendido. Alguns álbuns ficaram mais marcados por algum sucesso, outros são discos mais experimentais... O fato é que todos eles sempre foram muito diversos. Talvez o menos diverso de todos tenha sido o primeiro CD (J.Quest), porque éramos muito mais focados em um estilo musical: a black music, soul, funk etc. De lá pra cá, todos os álbuns foram muito diversos porque nós somos muito diversos. Todo mundo compõe, todo mundo traz idéia e muitas referências. E a gente sempre tenta misturar tudo para que o disco seja representativo do que somos.
 

ÉPOCA – Vocês acham que vão conseguir agradar a todo mundo?
Rogério – A intenção não é agradar todo mundo, é agradar boa parte das pessoas.

Marco Túlio – A nossa preocupação maior foi satisfazer o desejo dos cinco caras da banda e eu acho que os outros discos não foram diferentes. A diferença deste é que a gente teve um semestre inteiro em que se dedicou a fazer com que essas diferenças e sonoridades tivessem uma unidade. Um álbum nunca é feito de forma planejada. Muitas vezes a gente se surpreende com o resultado. A gravação é espontânea, senão você começa a colocar muito limite e deixa de fazer muita coisa interessante. Esse disco traz, sim, coisas novas, mas novidades que fazem parte do universo musical da banda. A intenção maior é agradar a banda. Isso significa até assumir alguns riscos em relação ao que as pessoas vão falar e achar, mas são riscos necessários.

Rogério – Riscos da parte técnica, artística e comercial...
 

 

ÉPOCA – "Lap top" é a primeira música totalmente eletrônica de vocês?
Márcio
– A maioria das pessoas conhece só as músicas de trabalho. Mas, às vezes, tem músicas de CDs anteriores que vão refletir no CD posterior, como "Velocidade", "A gente", "35" (dos álbuns Oxigênio, Discotecagem Pop Variada e De Volta ao Planeta). Esse tipo de som já vinha junto com a banda, já começou há muito tempo. Ela começou há muito tempo, mas talvez tenha ficado mais forte agora...

Paulinho – A gente sempre misturou o eletrônico. Às vezes a gente compõe a música dentro do computador e, na hora que cada um senta com seu instrumento, a música vai para outro lugar. Talvez em "Lap top" a parte eletrônica tenha ficado mais evidente.

Rogério – Não tem nenhuma música no álbum que você possa falar que seja totalmente eletrônica porque sempre tem algum instrumento.

Paulinho – A gente tem vontade, e deve colocar isso em prática no próximo ano, de pegar o La Plata e colocar na mãos de uns amigos DJs (do grupo Click Box) para eles refazerem do jeito deles.
 

 

Weber Pádua 

Agora, a banda mineira está ainda mais solta e centrada em fazer música para si mesma
 

 

 

 

ÉPOCA – E a parceria com Nelson Motta. Como foi?
Rogério
– O Nelson passou uma tarde toda conosco em Belo Horizonte, ouviu nossa demo, e gostou muito dessa música que já estava pronta, só com "nánáná". A gente já estava namorando há um tempo. Dois dias depois ele ligou superanimado dizendo que havia feito a letra de "Ladeira", que é uma metáfora da vida, com uma citação de Gilberto Gil, da "Ladeira da Preguiça". Essa música sempre me remeteu a uma coisa muito brasileira e o Nelson captou isso. A própria palavra ladeira é uma coisa muito brasileira. Todos os estados têm suas ladeiras – lá em Minas tem muita!
 

 

ÉPOCA – E a música La Plata? Como vocês explicam seu lançamento em meio à maior crise financeira desde a quebra da Bolsa em 1929? 
Rogério –
 (risos) Vamos ter que abrir uma consultoria: Jota Quest Consultores.

Marco Túlio – Vamos ganhar o Prêmio Nobel de Economia 2009.

PJ – Há três, quatro meses, quem gosta de cultura geral, sabia que alguma coisa estava errada. Mas La Plata é muito mais que o dinheiro em si: é um protesto ao mau uso do dinheiro, é universal.

Marco Túlio – Questionamos quais caminhos estamos tomando. Essa crise financeira vem para avalizar os questionamentos que estão em La Plata.

Rogério – Foi um presente do destino.

Marco Túlio – Presente?

Rogério – (risos) Presente grego, mas presente.
 

 

ÉPOCA – Gravar com Ashley Slater era uma vontade antiga?
Rogério
– Ele criou uma das bandas que mais serviu de referência para a gente, que é a Freak Power. Até hoje ela é nosso CD de cabeceira. A gente o escolheu porque, mesmo sendo low profile (que não gosta de se expor), dizia muito a nós, muito mais do que um artista em evidência. A gente realmente o admira. E foi uma surpresa muito boa, ele chegou com um astral super up. A gente ia fazer uma música só e ele acabou fazendo "So Special" em duas versões, "Hot To Go", tocou trambone em "Paralelepípedo" e algumas outras coisas que não estão no CD. Além disso, vem para tocar com a gente em São Paulo, dias 14 e 15, e depois no Rio de Janeiro, dia 28.

 

O que faz sorrir e o que faz temer o Jota Quest


Uma música que represente a banda: "When you gonna learn", Jamiroquai

Uma gula, obsessão: Jota Quest "Somos antropofágicos", diz PJ

Um sossego: Belo Horizonte

Um amor: Nossos filhos e nossa música. E nossa música é nosso filho.

Um desespero: Escolher o repertório e o descompasso da humanidade

Um inimigo: O ego

Um medo: Depois de pensar durante alguns minutos, os integrantes da banda resolveram deixar de responder. "Esses meninos encaram tudo. E é sério", disse PJ

Assista ao clipe de La Plata

 

Fonte: Revista Época

publicado por Ana às 23:06

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Empresário Renato Sirotsky é sepultado em Porto Alegre

 

Consagrados em suas participações no Planeta Atlântida, artistas de bandas como Jota Quest e Comunidade Nin-Jitsu estiveram nesta quinta no velório do criador do festival, Renato Sirotsky, 49 anos.Vítima de infarto, o empresário gaúcho falecido na tarde de quarta-feira foi enterrado à noite, no Cemitério União Israelita, em Porto Alegre.
Renato atuava intensamente no ramo do entretenimento - era um dos sócios da casa de espetáculos Pepsi On Stage, na Capital, e organizava eventos como o Sul Folia e o Planeta Atlântida, um dos principais festivais de música do país. Durante todo o velório, ele foi lembrado especialmente por uma característica que ia além do profissionalismo: o envolvimento emocional com o trabalho e com seus colaboradores.

Um exemplo disso foi recordado pelo vocalista Rogério Flausino, da banda mineira Jota Quest, que esteve no cemitério durante a tarde, vindo de São Paulo. O cantor lembrou que Renato foi um dos principais incentivadores do grupo, cujo sucesso nacional começou pelo Rio Grande do Sul, na década de 90.

— Ele era nosso amigo de verdade. Devemos muito a ele. Uma vez, eu sofri um acidente na estrada, voltando do Planeta Atlântida. Quando me levaram ao hospital, o Renato já estava lá — contou Flausino.

(...)

 

Fonte: Zero Hora

publicado por Ana às 22:55

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JOTA QUEST, O RAPPA E OUTRAS NO OI VITÓRIA POP ROCK

 

 

 

 

Fonte: Folha do ES

O Oi Vitória Pop Rock 2008 é um dos maiores festivais capixabas de música e promete manter o sucesso este ano. O projeto é da empresa MBuaiz Entretenimento, que acontecerá nos dias  07, 08 e 09 de novembro no Ginásio Álvares Cabral em Vitória. A edição 2008 do maior evento de rock do Estado contará com três dias de shows e com as duas principais atrações do Pop Rock Nacional: as bandas Jota Quest e O Rappa.

 

E a revelação do rock moderno NXzero, também será atração garantida na festa pop. Uma característica do evento é a diversidade de atrações. Além de bandas conceituadas no mercado nacional o evento contará com os DJ’s Puff, Léo Santos e Felipe Venancio, e ainda MC Sapao que completam a festa marcada por muita música boa.

O Oi Vitória Pop Rock será o primeiro evento que conta com parceria de grandes empresas que comercializam ingressos. Para agregar maior facilidade de compra, as empresas nacionais Ingressos.com, Submarino.com e Lojas Americanas, serão os principais pontos de vendas on line e locais do evento. Os ingressos já estão a venda nas lojas Americanas em Vitória e Vila Velha, nos sites e na loja do Oi Vitória Pop Rock no Shopping Vitória (2º piso).

Os fãs podem esperar uma ótima apresentação das bandas, com cenários que contam a sua história, releituras de seus grandes sucessos e apresentações de seus novos trabalhos. O evento contará com a presença de artistas consagrados de nível local e nacional, para animar um público estimado de 25 mil pessoas. Uma área especial será preparada para receber 3.000 convidados. Após o show a área Vip vai se transformar numa grande boate. Uma mega estrutura descerá do teto do ginásio totalmente preparada para transformar o local. Mais uma vez a produção MBuaiz dá um show de modernidade e traz o que há de mais novo em iluminação, sonorização e tecnologia de ponta. Uma verdadeira surpresa para o público.

O pouco tempo de apresentação que é costume de se ver em festivais por todo país, será um diferencial na edição 2008 do Oi Vitória Pop Rock. Com uma jogada de mestre, a MBuaiz entretenimento estende o evento para três dias, direcionando uma atração nacional para cada um deles, garantindo assim, o melhor aproveitamento possível para o público com um show completo com aproximadamente duas horas de duração.

publicado por Ana às 22:51

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Expovel nos Bairros

Visando a uma agenda ampla de maior qualidade, a Expovel traz para Cascavel quatro grandes shows com a dupla Guilherme & Santiago no dia 8 de novembro, Jota Quest, no dia 12, João Neto & Frederico, no dia 14, e Daniela Mercury, no dia 15 de novembro. A arena de show desta edição será montada conforme as feiras americanas.
Os preços dos ingressos são promocionais e estão sendo comercializados em vários pontos da cidade, podendo ser visto pelo site www.expovel.com.br. O destaque é para o pacote de shows para os cinco dias, vendido a R$ 45. Ainda há camarotes à venda. Por dia o espaço está sendo comercializado a R$ 50. Já o camarote vip, com 14 m² e capacidade para 20 pessoas, está sendo vendido a R$ 6 mil para todos os dias.
A novidade desta edição é a Expovel nos Bairros. Trata-se de uma caravana itinerante que realiza a venda de ingressos a preços mais acessíveis nos bairros da cidade. No cronograma da SRO as ações são sempre das 14h às 16h. O passaporte para os cinco dias está sendo comercializado a R$ 35 e o ingresso por dia de show a R$ 10.
No dia 3 de novembro o ponto de venda é no Bairro Faculdade, no Mercado Cisne. No dia 4 de novembro será a vez do Supermercado Fabian, no Bairro Presidente. Já no dia 5 o Super Guarujá estará recebendo a Expovel nos Bairros. A última parada é no dia 6, no Irani Supermercados do Parque Verde.
A SRO ainda realiza convênios com as empresas para a venda antecipada de ingressos. O benefício viabiliza a compra de ingressos com os mesmos preços da Expovel nos Bairros e descontos na folha de pagamento de dezembro. O convênio pode ser feito até a véspera de abertura da feira.

 

Fonte: Jornal Hoje

publicado por Ana às 22:40

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Jota Quest fala sobre álbum "La Plata"

A banda Jota Quest começa nesta sexta-feira (31), em Curitiba, a turnê de divulgação de seu novo álbum, “La Plata”. O sexto álbum de estúdio do quinteto mineiro teve as participações de Nelson Motta, na Faixa “Ladeira”, e de Ashley Slater, do Freak Power, nas Faixas “Hot To Go”, “Paralelepípedo” e “So Special”. Gravado no novo estúdio da banda em Belo Horizonte, “La Plata” é o primeiro trabalho produzido oficialmente pelo grupo, que contou ainda com a participação do produtor Liminha. A banda se apresenta em São Paulo nos dias 14/11 e 15/11 e no Rio de Janeiro nos dias 28/11 e 29/11.

 

 

Fonte: UOL Música 

publicado por Ana às 00:56

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"Não tivemos grandes bandas nos anos 2000", afirma Rogério Flausino

Jota Quest lança sexto álbum misturando samba com eletrônico

 

Jota Quest lança

Jota Quest lança "La Plata"
 

Com mais de 12 anos de carreira, o grupo mineiro Jota Quest lança nesta quinta-feira (30) seu sexto disco de estúdio, “La Plata”.

O álbum marca uma nova fase na trajetória da banda, que agora conta com o bem equipado estúdio próprio, “Minério de Ferro”, em Belo Horizonte. Lá eles puderam executar toda a concepção de “La Plata” desde os ensaios até a mixagem e gravação.

“La Plata” também é o primeiro disco do Jota Quest com co-produção do grupo ao lado do experiente produtor Liminha (que já trabalhou com Titãs, Gilberto Gil e Lulu Santos).

O disco traz participações especiais de Ashley Slater, um dos fundadores da banda inglesa Freak Power ao lado de Norman Cook (Fatboy Slim), em “Hot to Go”, “paralelepípedo” e “So Special”; da dupla paulistana Click Box, nas programações eletrônicas de “So Special”; e de Nelson Motta, que compôs a letra de “Ladeira”, realizando um antigo sonho.

Parcerias que ajudaram a banda a ousar por estilos variados como o samba e a música eletrônica, sem perder a identidade pop rock característica do Jota Quest.

O Abril.com conversou com Rogério Flausino (vocal), Marco Túlio (guitarra), PJ (baixo), Márcio Buzelin (teclado) e Paulinho Fonseca (bateria), durante a passagem da banda por São Paulo, onde o grupo comentou o novo trabalho e falou como faz para manter a unidade após 12 anos juntos.

Abril.com: Em “La Plata”, deu pra perceber que a banda flertou bastante com a música eletrônica. Teve influência do Ashley Slater?
Rogério Flausino:
Cara não foi, foi isso que você falou, mas não foi também. Nós unimos muitas frentes de trabalho, fizemos muita coisa na casa do PJ [baixista], na casa do Marcio [Buzelin, tecladista] também. O Paulinho [Fonseca, baterista] produziu coisas no computador dele, e eu fiz umas coisas no violão. Juntamos umas 45 idéias, um se identifica mais ou não, e naturalmente nós vamos decantando o caminho, No final, nós tínhamos umas 20 idéias prontas, que misturavam música Black, eletrônica e funk. Em algumas a eletrônica tava aparecendo mais em outras mais rock. Você consegue ver alguma coisa de big beat. O Ashley Slater trabalhou em três faixas diferentes, “Hot To GO”, que parece Jorge Ben, ela se chamava “Jorge Ben Rock”, é rock, meio samba, o cara gostou e queria cantar ali. A outra é “So Special”, que já é mais eletrônica, ela tava pronta e ele quis fazer uma participação especial no fundo.

E como rolou essa parceria com o Ashley?
PJ: Já ouviu falar em uma banda que chama Freak Power? O Ashley Slater é co-fundador dessa banda ao lado do Fatboy Slim, do Norman Cook. Eu conheci a banda em 1996 e surgiu a idéia de chamar o cara. Eu o achei na internet, falei com o empresário. Aí o CD atrasou em seis meses. Nisso ele mandou um e-mail pessoal direto pra mim falando que tinha largado o empresário e que agora era direto com ele. Aí combinamos, ele veio pra Belo Horizonte e ficou uns 12 dias. O cara foi supergente boa. Ele está vindo pro Brasil agora pra participar de alguns shows com a gente, em São Paulo [nos dias 14 e 15 de novembro] e no Rio de Janeiro [dia 28 de novembro].

 

Ainda sobre as participações do álbum, teve o Nelson Motta em “Ladeira”. Era um desejo antigo da banda? Como rolou a parceria?
Rogério: O Nelsinho é um cara genial, a gente sempre vinha se encontrando, ele sempre parou pra falar conosco. Ele tem uma onda boa com o pop, é um cara que entende do pop. Quando o Nelson lançou o livro do Tim Maia, ele fez alguns shows de lançamento e me chamou pra cantar num desses lá em Belo Horizonte. Um tempo depois fizemos um almoção lá em Belo Horizonte e ouvimos as músicas novas. Ele gostou de uma três faixas e levou-as pra trabalhar. Em dois dias ele ligou, num sábado de manhã, falando: ‘bicho, é a ladeira, ladeira’. A base já estava pronta, ele fez a letra que encaixou muito bem.

Esse é o sexto disco de estúdio do Jota Quest. Como vocês fazem pra manter a criatividade depois de cinco discos?
Márcio:
Essa coisa da criatividade não pega muito com a gente porque somos cinco compositores. É diferente de um cantor solo que de vez em quando sofre uma crise pra compor. Nos somos cinco que interagem com as músicas um dos outros. Não paramos de fazer música, quando estamos viajando pra fazer show, estamos fazendo música. Na verdade o nosso trabalho também é nosso lazer, com isso tudo fica mais fácil. Fazer o dia-a-dia de uma banda é desgastante, mas a gente gosta. E a criatividade está muito ligada a esse prazer.

O fato de vocês terem construído um estúdio ajuda na hora de compor também?
Rogério:
Foi um salto qualitativo na hora de trabalhar. Nós sempre pré-produzimos os discos antes de ir pro estúdio. Já chegamos a levar o disco inteiro pronto e ter que masterizar e finalizar em outro lugar. Nesse caminho muita coisa se perde.

Essa foi a primeira vez que vocês co-produziam um disco? Como foi trabalhar com o Liminha?
PJ:
O Liminha é um cara conhecedor de música, que a gente gosta muito de trabalhar, se sente seguro em trabalhar com ele. É um cara que sabe mexer com o equipamento. O básico é o equipamento.

Márcio: Ele ajudou a gente a gerenciar o material. Uma das dificuldades que tivemos foi formar o CD, porque tínhamos quase 50 projetos. Chegou num ponto que a gente precisava de uma pessoa de fora pra nos ajudar a gerenciar essas idéias. E o Liminha é uma pessoa em que nós confiamos, tem que know-how.

 

Vocês passaram muito tempo viajando nos últimos anos. Como vocês fazem pra manter a harmonia da banda e evitar o desgaste?
Rogério:
Já estamos acostumados com isso. É como eu falei, isso não é só o nosso trabalho, é a nossa vida, é mais que tudo, a gente é amigo, irmão. Lógico que tem briga e discussão. Nós sabemos quando o cara está estressado porque conhecemos o cara. Se o cara está com problema em casa, a gente sabe e vai levando. Antigamente a gente ia diretão nas turnês, agora sempre damos uma paradinha. Se paramos 10 dias, depois o pessoal volta felizão. Tem gente que fala: ‘agora nós vamos parar um ano’. O cara vai pro sítio o outro vai fazer não sei o que. Com 12 anos de carreira, nós chegamos num ponto, com uma amizade muito fortalecida, os objetivos são os mesmos. A gente conseguiu criar um ambiente pra ficar feliz ficar e seguir em frente.

O estúdio que vocês montaram vai servir só para os trabalhos da banda ou vocês pretendem expandir? Montar um selo de repente...
Marco Túlio:
Eu acho que a gente montou um estúdio exatamente por ter a ausência de um lugar de qualidade em Belo Horizonte. São Paulo e Rio têm lugares de sobra e Belo Horizonte não tinha um estúdio que atendesse um banda desde o ensaio até gravar o disco mesmo. Agora que nós acabamos o disco, é natural que tenha uma moçada gravando ali. Não vai ser um estúdio aonde o cara chega lá pra um jingle. Vai ser pra trabalhar bons projetos.

Rogério: E isso é bom porque nós vamos poder nos aproximar da rapaziada também. Nosso estúdio antigo não tinha essa estrutura que esse novo tem, nós gravamos muitos discos por lá, o Tianastacia gravou dois, o Sideral gravou também. O estúdio está de portas abertas pra galera.

Vocês se consideram privilegiados por lançar um disco por uma grande gravadora numa época onde essas multinacionais estão em crise e cada vez mais grupos optam pelo mercado independente?
Rogério: Eu acho que de certa forma sim. Estamos lá desde o começo, e por estar lá dentro nós vimos as gravadoras perdendo a força. Eu acho que ainda está bacana para gente. As multinacionais estão rebolando muito pra entender este novo mercado. Acho que ainda tem muita coisa pra acontecer. Toda crise gera um momento de tensão pra em seguida novos caminhos serem traçados. Por isso que eu acho que não tivemos nos anos 2000 grandes bandas, grandes revelações. Mas isso tarda, mas não falha. Com essa movimentação de música independente, com os festivais, os sites, a criação do MySpace, é um sinal dos tempos.

 

Fonte: Abril.com

publicado por Ana às 00:49

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Jota Quest quer evitar superexposição com 'La plata'

Fugir do sucesso nunca fez parte do receituário do Jota Quest. Mas o grupo resolveu usar seu oitavo disco, o recém-lançado La plata (Sony BMG), como uma oportunidade para repensar a superexposição na mídia. Rogério Flausino (voz), Marco Tulio (guitarra), Márcio Buzelin (teclado), PJ (baixo) e Paulinho Fonseca (bateria) diminuíram a agenda de shows e passaram quase um ano gestando o álbum em seu próprio estúdio, o Minério de Ferro, em Belo Horizonte.

O vocalista admite que o sucesso esmagador de músicas como Fácil, do segundo disco, teve seus ônus.

– Era uma música despretensiosa, não foi feita pensando em virar um megahit – diz Flausino, hoje tranqüilo em relação ao que o grupo representa.

– Somos uma banda pop. Continuamos com a mesma filosofia. Criou-se um astral ruim com a crítica por causa do sucesso, mas estamos aprendendo a nos reaproximar da imprensa.

La plata veio da necessidade de fugir dos holofotes. O disco ganhou produção de Liminha, após uma tentativa com a dupla Kassin e Mario Caldato, que deixou o projeto por problemas de agenda. No fim, saiu um disco entre o rock, o soul e os beats eletrônicos – estes, bastante presentes.

– Conseguimos fazer o disco render mais, até por trabalharmos em casa – diz Marco Tulio, que admira a junção do rock com a música eletrônica, presente no CD.

– Gosto desse somatório, que aparece em bandas como MGMT e Klaxons.

O CD ainda foi coroado por uma parceria com Nelson Motta (em Ladeira, um samba-funk com ares de Jorge Ben Jor) e por participações do britânico Ashley Slater, ex-integrante da banda Freak Power, cantando e tocando trombone nas músicas Hot to go e Paralelepípedo – esta, uma brincadeira com palavras, diferente do universo pop do grupo.

– Sempre gostei do Arnaldo Antunes, do Paulo Leminski – diz Flausino.

– O rock nacional sempre foi uma grande influência. Acho que consegui escrever letras que meus ídolos gostariam de ler.

 

Fonte: JB Online

publicado por Ana às 00:47

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Axe Moi 2009

O grupo Axé Moi supera todas as expectativas ao realizar o mais novo projeto de evento turístico de Porto Seguro o “Outubro Folia”. 

 

Se depender dos empresários do grupo Axé Moi, a cidade de Porto Seguro vai ampliar sua importância no roteiro nacional de grandes eventos turísticos. Responsáveis pela criação do já consagrado Carnaporto, o Carnaval prolongado da Bahia, a equipe do Axé Moi apostou pesado na produção do Outubro Folia 2008, com uma agenda que mais parecia uma constelação de estrelas do Axé Music, nomes como: Chiclete com Banana, Araketu,  Jammil, Banda Eva, Psirico, Tomate, Voa Dois, Ivete Sangalo, Netinho e Claudia Leite (exibindo a linda barriguinha de grávida de 6 meses), fizeram a alegria de mais de 30.000 pessoas nos 5 dias de evento.

 (...)

Claro que a festa continua com o Reveillon e o Carnaporto 2009, e o Axé Moi Folia preparou uma grande festa que contará com a presença de grandes músicos como Jota Quest, Jammil e Tomate  e o cliente já pode adquirir o seu abada através do site www.reveillon-axemoi.com.br.

 

Fonte: Veleiro Virtual

publicado por Ana às 00:41

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Jota Quest volta com seu novo álbum La Plata

 

A banda mineira Jota Quest lançou o seu oitavo álbum no dia 25 de Outubro. La Plata, gravado em BH no novo estúdio da turma, chamado Minério de Ferro, também nomeia o novo hit, que já esta bombando em todas as rádios brasileiras.

Ter feito toda produção em casa foi importante para o grupo em vários aspectos, segundo o baixista PJ. “Ficamos sete meses por conta da gravação”, diz. “Isso nos deu mais liberdade, mais tranqüilidade. Em outros discos o processo foi feito com mais pressão. Dessa vez, foi tudo muito sossegado, descontraído”.

Porém, o show de lançamento não será na capital mineira, mas sim em Curitiba, amanhã. A agenda para BH ficou prejudicada em razão da participação do grupo no Pop Rock Brasil. “Fazer um show próximo do Pop Rock não teria muito sentido. Ainda não temos data para uma apresentação só nossa. Mas, por outro lado, isso é até bom, porque tudo vai estar mais afiado quando fizermos o show na íntegra em nossa terra”, comenta PJ.

As principais características que permeiam o som de Rogério Flausino, Marco Túlio, Márcio Buzelin, PJ e Paulo Fonseca estão presentes em La Plata: som dançante, fusão de pop rock, com soul e funk, e baladas românticas. A novidade no repertório é o tom de crítica e protesto social mais sério assumido em várias faixas, com referências à ganância, à falta de liberdade. “Em nossa trajetória sempre fizemos referências à realidade social, só que de forma mais brincalhona, debochada. Agora esse olhar ficou mais contundente”.

Essa contundência está clara na faixa-título, La Plata, que fala sobre a importância do dinheiro na vida das pessoas e de como o homem pode ficar refém da fúria consumista. “Nossa crítica não é ao ato de ganhar dinheiro em si, mas sim à mesquinharia, à ganância, à corrupção”, avalia PJ. A música foi feita antes da crise financeira mundial, por isso assume até mesmo um certo ar de premonição. Já a capa do CD foi concebida com a crise no auge e retrata o pânico econômico que tomou conta do planeta, através da imagem de um globo terrestre explodindo com cédulas e moedas saindo de suas entranhas.

Com a maioria das faixas autorais, o grupo inaugura algumas parcerias novas. Uma delas é com o veterano jornalista e letrista Nelson Motta, autor dos versos de Ladeira, música que dialoga com Ladeira da Preguiça, de Gilberto Gil. “Toda parceria só dá certo se há afinidade. O Nelson ficou dois dias com a gente no estúdio e fez três letras para musicarmos. Optamos por Ladeira, que ficou com uma levada bem dançante. Foi ótimo ter trabalhado com ele, que é um cara muito culto musicalmente”.

Outra parceria foi com o cantor e instrumentista inglês Ashley Slater, da extinta banda Freak Power, liderada por Fat Boy Slim. Slater canta em Hot To Go e na So Special, além de tocar trombone em Paralelepípedo. O CD ainda faz um diálogo com o samba e a MPB, misturando sampler de Na Baixa do Sapateiro, de Ary Barroso, e citando literalmente a Serra da Boa Esperança, de Lamartine Babo, na letra de O Grito. Outro destaque é a versão de um poema atribuído a Mark Twain, Nobody’s Watching, que ganhou versão interessante e com instrumental consistente.

 

Fonte: Jornal Hoje em Dia

publicado por Ana às 00:39

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Jota Quest retorna mais ousado, mas mantém o DNA

“La Plata”, que é o 1º CD gravado no estúdio da banda, é uma mistura sonora

 

Dez anos separam o CD “De Volta ao Planeta” — o segundo álbum do Jota Quest e que consolidou a banda no cenário musical, vendendo cerca de 800 mil cópias, do novo trabalho, “La Plata”, o oitavo na discografia do grupo mineiro, que chega às lojas hoje. Assista aqui o clip original.

O trabalho, segundo o baterista Paulinho Fonseca, em entrevista ao CORREIO de Uberlândia, marca uma mudança na história da banda, formada em 1993. “La Plata” é o primeiro álbum gravado no estúdio da banda, o Minério de Ferro. Um passo que adiou as gravações de março para maio, depois que a construção do local fosse concluída.

“A gente acreditava em um resultado melhor se tivesse condição de fazer tudo na nossa casa. Até então, a gente gravava no estúdio, mas hora de mixar tinha de mudar de cidade, ficar hospedado em hotel e saía do ambiente, do foco. Faz muita diferença, valeu a pena demais”, afirmou o baterista. Confira mais notícias no site oficial da banda.

Assim como nos outros álbuns, há uma mistura de estilos. Tem a dançante “Tudo Me Faz Lembrar Você”, “Seis e Trinta”, “So Special”, “O Grito” e “La Plata” com pegada mais roqueira. “O Rogério tinha feito a letra de ‘La Plata’ há uns três anos. Fizemos uma música e recordou da composição dessa letra. Foi incrível, porque encaixou como uma luva e agora com a bolsa caindo, foi a maior coincidência”, disse o músico.

A “So Special" traz também bits eletrônicos, bem como a “Lap Top”. O disco traz ainda duas elegantes canções, “Único Olhar” e “Vem Andar Comigo”, e um toque de samba em “Ladeira”, assinada por Nelson Motta. “A ‘Ladeira’ ficou bacana, bem abrasileirada, falando desse sobe e desce. O Nelson sabe tudo de música né?”

O sexto álbum de estúdio é autoral e contou ainda com a participação de Ashley Slater, um dos criadores da banda inglesa Freak Power. Ashley cantou e tocou em “Hot to Go” e na bonus-track “So Special”, além de ter tocado trombone em “Paralelepípedo”.

O álbum traz ainda a participação da dupla paulistana Click Box, responsável por programações eletrônicas de algumas faixas e co-autoria em “So Special”. Fernanda Mello, habitual parceira, assina a letra de “Lap Top” e o guitarrista Giovani Mesquita toca e é co-autor de “O Grito” e “Único Olhar”.

O "La Plata", de Rogério Flausino (voz), Marco Túlio (guitarra), PJ (baixo), Marcio Buzelin (teclado) e Paulinho Fonseca (bateria), apresenta um Jota Quest mais ousado, sem perder a identidade.

 

Turnê

Com uma megaprodução, incluindo um telão de 50 metros quadrados, o Jota Quest desembarca com o novo show amanhã em Curitiba-PR, no Curitiba Master Hall. “A iluminação sempre foi muito usada nos nossos shows, mas vamos dar uma configurada nisso. Ainda não sabemos o resultado, porque os primeiros ensaios vamos fazer amanhã (hoje) em Curitiba. A idéia é boa, vamos ver na prática”, afirmou Paulinho.

A banda, que esteve em Uberlândia dia 8 de agosto, no Festival Triângulo Music 2008, ainda está montando o restante da agenda de apresentações da nova turnê de lançamento, mas, segundo Paulinho Fonseca, deverá retornar em breve à cidade para mostrar as músicas inéditas. “Depois de Curitiba vamos para São Paulo, Rio e Belo Horizonte mais tarde. É capaz de a gente passar em Uberlândia primeiro que em Belo Horizonte”, disse o músico. Acesse também o blog da banda Jota Quest.

Números da turnê

• A turnê  de "La Plata" leva na bagagem 18 toneladas de equipamentos (10 só de iluminação).
• A banda viaja com uma equipe de 29 pessoas.
• O álbum anterior "Até onde vai" teve 340 shows e foi vista por mais de 2 milhões de pessoas
• O Jota Quest já vendeu mais de 2,5 milhões de discos
• Um aparelho da Sony Ericsson, lançado ano passado, com conteúdo do Jota Quest (músicas, fotos, wallpaper), ultrapassou a marca das 600 mil unidades vendidas, um recorde da marca
• Um novo aparelho com conteúdo de "La Plata" será lançado em breve
 

 

Fonte: Correio de Uberlândia

publicado por Ana às 00:27

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2008

Show de Jota Quest é cancelado

Banda mineira adiou estréia da turnê nacional

 

jotaquest.jpg

Comunicamos que o show da banda Jota Quest, que aconteceria em Curitiba dias 31 de outubro e 1 de novembro, no Curitiba Master Hall, foi cancelado. Os mineiros fariam a estréia nacional da turnê do CD "La Plata", porém o lançamento teve de ser adiado porque o equipamento de última geração utilizado no gerenciamento de luzes do novo cenário não foi ajustado em tempo. Ainda não se tem nova data para lançamento da turnê.

 

O show em Curitiba será remarcado em breve. Quem já havia comprado ingresso pode reaver o valor integral no mesmo ponto de venda em que adquiriu, a partir de segunda-feira, no horário de funcionamento do estabelecimento. São eles: Disk Ingresso quiosques dos shoppings Mueller e Curitiba, Call Center 41 3315 0808, Lojas Omar Calçados, Arsenal do CD e bilheteria da casa. Mais informações pelo 41 3248 1001.  

 

Fonte: Jornale

publicado por Ana às 23:53

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Leitores prestam homenagem a Renato Sirotsky

Divulgada na tarde de quarta-feira, a notícia da morte do criador do Planeta Atlântida, Renato Sirotsky, causou comoção entre leitores de ZH. Dezenas de pessoas postaram comentários homenageando o empresário, cujo sepultamento ocorre no Cemitério União Israelita, em Porto Alegre, às 21h30min desta quinta-feira.

- O Renato foi talvez o maior responsável pelo sucesso do Jota Quest no RS e SC - registrou a banda Jota Quest.
 

(...)

 

Fonte: Zero Hora

publicado por Ana às 23:49

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Jota Quest não nega rótulo e assume "vocação pop"

Acho tudo muito pop. Metallica é pop, diz Rogério Flausino

"Acho tudo muito pop. Metallica é pop", diz Rogério Flausino

 

Desde que estouraram no meio da década de 90 com sucessos como As Dores do Mundo e Encontrar Alguém, os mineiros do Jota Quest passaram a somar mais hits como Fácil e Dias Melhores. Mesmo com a exposição, às vezes exagerada da rádio e TV, a banda não se incomoda com o rótulo pop. Em entrevista ao Terra, os integrantes do grupo vão além e admitem uma "vocação" natural no estilo.

 

La Plata, novo CD do grupo, sintetiza essa reunião de elementos, vindos de várias referências em uma mistura que mescla levadas dançantes do samba-rock, como em Ladeira, até influências de bandas inglesas em melodias e harmonias que não devem em nada para grupos estrangeiros, como na faixa Seis e Trinta.

Após 12 anos do lançamento de seu primeiro álbum, J.Quest, de 1996, o grupo ainda exalta este novo período que vive a música brasileira. "Talvez até pela Internet estar aí não temos aquele modismo. Teve época que era só axé, só sertanejo, só pop rock. Agora você tem tudo aí, todo mundo trabalhando. Os independentes crescendo", explica o baterista Paulinho Fonseca.

 

Confira a entrevista na íntegra:

Esse foi o primeiro CD que vocês gravaram no estúdio que montaram em Belo Horizonte. Como foi essa experiência?
PJ - A gente podia pegar a grana e gastar, viajar, mas a gente montou o estúdio. E a maior vantagem é não ter "taxímetro" correndo. Poder gravar 1h da manhã, 16h da tarde, qualquer hora. Inspiração não tem hora pra vir. Eu gravei na hora que tava afim.
Rogério Flausino - Poder fazer tudo lá, pré-produção, mixagem, gravação, fazer tudo perto de casa sem ter que morar em hotel. Acho que tudo somou pra esse resultado bom.

E o processo de composição. Vocês pararam com os shows ou tentaram conciliar com a turnê?
PJ -A gente tentou conciliar, mas não deu. Era um ritmo muito frenético de shows e não tinha jeito de gravar um disco tocando, não é nosso perfil. Não é regra, talvez possa dar certo no ano que vem.

E como foi trabalhar novamente como o Liminha na produção?
Rogério Flausino - Para finalizar nós o chamamos. Ele já nos conhece e sabe lidar com uma banda. Tira som como ninguém. Ele sabe como ninguém administrar essa loucura. Banda é diferente de artista solo.
PJ -O Liminha ajudou nessa parte de administrar a parada toda. É um quebra-cabeça, a gente tinha quarenta boas idéias e tínhamos que escolher quais íamos trabalhar ou não. Saber organizar tudo e não perder tempo.

Por mais que o CD tenha uma "cara" de Jota Quest, cada música possui uma identidade própria, mesclando influências de black, música brasileira ou outras coisas, como que cada um leva sua influência para o estúdio?
PJ - Está enraizado na gente esse lado de banda de garagem. Pra mim, é fácil fazer uma música como Seis e Trinta. Foi assim que comecei. Isso é nosso também.
Rogério Flausino - Tudo que a gente não quis fazer foi exatamente podar essas referências. Todo mundo traz um monte de coisa e a gente fica olhando para aquilo.É um caldeirão, o que a gente não quis foi podar a música pela música. Vamos trabalhar ela até acabar.

E ao trabalhar todas essas referências, tentar mesclar todas nesse som da banda, hoje com mais tempo de estrada, vocês se sentem mais confortáveis em tentar coisas novas na fusão de um som mais pop?
PJ - Uma prova disso é esse CD. Essa mistura. Senão a gente fazia sempre a mesma coisa. A gente tem uma vocação pop e acabou. Temos que assumir isso, vamos tocar no rádio. É nossa vocação.
Rogério Flausino - Acho tudo muito pop. Metallica é pop. O que pode ou que não pode? No pop pode tudo.

O próprio rótulo pop, que se tornou sinônimo de música fraca tempos atrás, diminuiu essa imagem "degradante". Vocês se sentem um pouco responsáveis por essa valorização?
Rogério Flausino - A gente assumiu essa coisa de ser pop e agora estamos tranqüilos. Desde essa época para cá, tudo ficou mais leve, mais gostoso ser Jota Quest. Esse rótulo vai mudando de peso.
PJ - A palavra pop tem um significado diferente em cada período. Depende do tempo. Acho que cinco anos atrás isso era horrível.

E a parceria como Ashley Slater, do Freak Power? De onde surgiu a idéia e como aconteceu o convite?
PJ - A gente já gostava do trabalho dele na época, era muito parecido com o som que a gente queria fazer. E a gente queria chamar alguém diferente, mas alguém que tenha afinidade mas também não o Michael Jackson. E Internet a gente acha tudo. Encontrei o empresário do cara mas não deu certo. Depois de uns quatro meses o cara me manda um e-mail falando que estava sem empresário e era pra falar com ele mesmo.

O Jota Quest foi uma das últimas bandas dessa geração intermediária a se consolidar. De onde vocês estão hoje, o que acham da atual música brasileira?
Rogério Flausino - Estamos no final da primeira década dos anos 2000. No começo dos anos 90, as gravadoras saíram contratando um monte de artistas. Acho que quando isso foi acontecer agora, pintou a pirataria. Então rachou. Alguns conseguiram crescer, como Charlie Brown Jr., Nx Zero e os meninos aí, Pitty, paralelamente a música eletrônica. Por trás disso tudo, tem uma porrada de banda de tudo quanto é jeito. A Internet veio por fora, não tem mais essa mecânica da gravadora.

 

Fonte: Terra Música

publicado por Ana às 23:38

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Oi Vitória Pop Rock: ingressos Vip individuais para show do Jota Quest estão esgotados

Divulgação
O Jota Quest se apresenta no próximo dia 07, no ginásio do Álvares Cabral


A procura por ingressos para o Oi Vitória Pop Rock está grande. Na última semana, os ingressos Vip individuais para a segunda noite (08/11), com o show do O Rappa, esgotaram. Nesta quarta-feira foi a vez do show do Jota Quest - que acontece no dia 07 - ficar sem ingressos individuais para esta área.

Quem quiser assistir aos shows na área Vip ainda resta a opção de comprar o passaporte para os três dias do evento por R$ 150,00 (meia). Outra alternativa é acompanhar os shows das arquibancadas. O bilhete individual por apresentação sai a R$ 20,00 (meia) e o passaporte para os três dias custa R$ 45,00 (meia).

As entradas Vip individuais para o show dos rapazes do NX Zero ainda estão disponiveis no valor de R$ 70,00 (meia). Os ingressos podem ser adquiridos na loja do evento, no segundo piso do Shopping Vitória - ao lado da Riachuelo - , e no site www.oivpr.com.br.


Oi Vitória Pop

O evento será realizado nos dias 07, 08 e 09 de novembro no Ginásio Álvares Cabral em Vitória. E a revelação do rock moderno NXzero, será atração na festa pop. A edição 2008 do maior evento de rock do Estado também contará com as duas principais atrações do Pop Rock Nacional: as bandas Jota Quest e O Rappa. O festival já está confirmado para acontecer nos anos de 2009 e 2010.

Além de bandas conceituadas no mercado nacional, o evento contará com os DJ's Puff, Léo Santos e Felipe Venancio, e ainda MC Sapao que completam a festa marcada por muita música boa. A organização espera um público de 30 mil pessoas nos três dias de festa.

Programação:

07/11 - Léo Santos , Jota Quest e MC Sapao
08/11 - Léo Santos, O Rappa , DJ Puff e Felipe Venancio (Back to Back)
09/11 - Léo Santos , NXZero, e EL Niño

O Evento

Data: 07,08 e 09 de novembro de 2008. (sexta, sábado e domingo)
Cidade: Vitoria / Espírito Santo
Local: Ginásio Alvares Cabral
Horário: 18h sexta e sábado / 16h domingo
Ingressos: Arquibancada, R$ 20 (meia) por dia e R$ 45,00 (meia) todos os dias. Área Vip Individual somente para o show do NX Zero 70,00 (meia) por dia e R$ 150,00 (meia) para todas as noites

 

Fonte: Gazeta On-line

publicado por Ana às 00:38

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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2008

Despretensioso e rentável

Uma década separa o lançamento da canção Fácil - que consolidou o Jota Quest no cenário pop - da recente chegada às lojas do CD La Plata (SonyBMG, R$ 20 em média), oitavo na discografia do grupo mineiro. Nesse período, a banda colecionou hits, turnês bem-sucedidas e também críticas ferozes de uma parcela significativa da imprensa.

Escrever que os músicos interpretam canções banais, com letras inconsistentes, ‘fáceis para você, eu e todo mundo cantar junto'', virou clichê. Apesar dos ataques freqüentes dos jornalistas, o Jota Quest, que já vendeu cerca de 2,5 milhões de discos, procurou preservar uma virtude: a despretensão.

Descontração - Esse jeito leve de encarar a profissão fica evidente em cinco minutos de conversa sobre o novo álbum com Rogério Flausino (vocal), Marco Túlio Lara (guitarra), PJ (baixo) e Márcio Buzelin (teclados). Ao longo do bate-papo, nada de estrelismo. Nem parece que a turnê do CD anterior, Até Onde Vai (2005), teve 340 shows e foi vista por 2 milhões de pessoas, sem contar as platéias das apresentações no Exterior.

"Tocar no rádio não está na lista das dez coisas principais quando a gente está produzindo um disco. Não quero dizer que não pensamos nisso, mas, quando vamos definir o que entra no repertório, o mais importante é ouvir e falar: ‘Isso é legal''", explica Marco Túlio.

Autoral - Gravado e mixado no estúdio Minério de Ferro, construído pelo Jota Quest em Belo Horizonte, La Plata explicita uma forte marca autoral. As treze faixas da ‘bolachinha'' têm assinatura da trupe, que, pela primeira vez, aventura-se na produção ao lado do experiente Liminha, antigo colaborador do grupo.

"A maior parte do disco já estava pronta quando chamamos o Liminha, mas foi ótimo porque ele gosta de trabalhar com a banda e sabe tirar sons e timbres como ninguém", elogia Flausino.

Segundo ele, apesar das diversas referências presentes em La Plata, e das experimentações eletrônicas que sustentam músicas como So Special (com letra em inglês), a linguagem do Jota Quest é essencialmente pop.

‘NX velho'' - Flausino, 36 anos, encara com naturalidade a passagem do tempo e as mudanças no mercado fonográfico. "Me encontro com esses meninos do NX Zero e é muito bom. Você percebe neles uma energia de quem tá chegando agora. Já disse até que nós somos o NX Velho", comenta o cantor, em tom bem-humorado.

Sobre os próximos passos do Jota Quest, ele destaca que os fãs ainda podem esperar por muitos shows e gravações.

"Temos como parâmetro grandes artistas que estão aí na ativa até hoje com integridade, como Red Hot Chilli Peppers e U2. Parece que estamos começando agora e queremos continuar melhorando."

 

Fonte: Diário do Grande ABC

publicado por Ana às 19:27

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“Mais poderoso do que nunca”, Jota Quest lança novo disco e nova turnê

Jota Quest
Melhores e mais fortes quando estão juntos

 

São seis álbuns de estúdio e mais de uma década de carreira e o Jota Quest não cansa. Sorte deles. Seu novo disco, La Plata, chega às lojas na próxima quinta-feira e a nova turnê cai na estrada no dia seguinte e, se o pacote repetir o sucesso dos últimos anos, a banda vai ter muito trabalho pela frente.

A última turnê dos mineiros teve 340 shows e atraiu mais de dois milhões de pessoas. Desta vez, eles prometem levar ao público 18 toneladas de equipamentos que incluem um telão de alta definição de 50 metros quadrados.

O disco surge também com sua leva de novidades. Ele está sendo disponibilizado na íntegra no MySpace ao longo desta semana e foi gravado no estúdio “Minério de Ferro”, montado pela banda. “Construímos ele ano passado em uma casa em Belo Horizonte, um estúdio nosso que queríamos há bastante tempo, então nas gravações nós estávamos em casa, mais relaxados”, conta o baixista PJ pelo telefone.

 

Assista ao clipe da música "La Plata"

 

La Plata traz nos créditos a banda como co-produtora ao lado do antigo parceiro Liminha, que produziu os dois últimos trabalhos do grupo. Segundo PJ, isso é apenas o reconhecimento oficial de um trabalho que o quinteto sempre fez. “Todos na banda têm voz ativa e o produtor é mais um administrador”.

Na capa, La Plata traz um globo terrestre quebrado e cuspindo dinheiro de suas entranhas, imagem que PJ garante não ter sido idealizada pensando no estado atual da economia do planeta. “A capa foi feita quatro meses antes da crise mundial, ninguém imaginava isso”. Capa e a música, ele conta, trazem na verdade um questionamento sobre corrupção, especulação e o mau uso que é feito do dinheiro.

Apesar da crítica, o Jota Quest acompanha a maioria dos músicos brasileiros que – ao contrário da forte movimentação artística pelas eleições presidenciais dos EUA – não se envolve diretamente com a política. “A história da política brasileira é um fracasso total. É histórico. A gente não deve se envolver. Todos votamos, temos nossos candidatos, mas mesmo acreditando a gente fica com o pé atrás”, diz PJ.

O disco tem a participação especial de Ashley Slater. Ex-companheiro de Fatboy Slim na banda Freak Power, ele foi uma referência importante para a história do Jota Quest. “A gente ouviu o Freak Power em 1997 em uma rádio independente. Agora na internet você acha de tudo, então achei o contato dele e mandei um email, mas a negociação com o empresário não deu certo. Uns seis meses depois ele entrou em contato com a gente falando que estava sem empresário e perguntando se o convite ainda estava de pé”. Ele veio para Belo Horizonte, onde ficou por 15 dias e o que era para ser a participação em uma música transformou-se no envolvimento em três faixas.

PJ, Rogério Flausino, Marco Túlio, Marcio Buzelin e Paulinho Fonseca lançam a turnê em Curitiba com shows nesta sexta e sábado no Curitiba Máster Hall. PJ garante que o Jota Quest vem com gás total, “mais poderoso do que nunca”. O segredo de toda essa animação da banda com o novo trabalho para ele é simples: “a banda deu certo, temos uma carreira de sucesso. O sucesso em alguns casos separa as bandas, mas no nosso caso ele uniu. Somos melhores e mais fortes juntos do que separados”.

 

Fonte: IG Pop

publicado por Ana às 19:19

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Juntos no palco virtual

 

Quando começaram a tocar na noite, há pouco mais de 15 anos, os músicos do Jota Quest eram admiradores de Hyldon. A regravação de “As dores do mundo”, do compositor baiano, foi justamente o que alçou a banda mineira à fama. Eles nunca subiram juntos num palco, mas desde segunda-feira dividem o mesmo espaço, só que virtualmente: “La plata”, novo álbum do Jota, está disponível para audição no MySpace — mesmo site onde Hyldon, há menos de um mês, lançou “Soul brasileiro”, seu primeiro disco só de inéditas desde 1989.
— Costumo dizer que a internet é igual à Feira de Caruaru, em Pernambuco: tem de tudo. Uma das coisas legais é essa divisão de espaço que não tem mais na televisão — comenta Hyldon.

 

 

 

Fonte: Extra Online

Autor de hits como “Na rua, na chuva, na fazenda”, Hyldon se destacou nos anos 70 ao lado de outros expoentes da música soul, como Tim Maia. Hoje, o músico não está ligado a qualquer gravadora e, mesmo sem ter divulgado “Soul brasileiro”, teve quatro mil acessos no MySpace nas primeiras duas semanas. Os rapazes do Jota Quest celebram o encontro de gerações no site.
— Hyldon foi nosso amuleto, e “As dores do mundo” foi a nossa primeira música de trabalho do CD de estréia. Lembro que a gente vendeu mil cópias deste disco em Belo Horizonte porque essa música tocava nas rádios — diz Rogério Flausino.
Hyldon retribui o carinho:
— Vejo na minha própria música como eles estão tocando muito melhor do que quando começaram. Adoro a versão deles.
No MySpace, “La plata” não está disponível para download, mas pode ser escutado na íntegra até sexta-feira. Depois, apenas algumas músicas continuam no ar.
— Fazer o lançamento virtualmente uma semana antes de o disco chegar nas lojas já é um passo que demos à frente — acredita.
Flausino ainda destaca a importância da internet como medidor de público:
— 
É legal poder contabilizar acessos. A vendagem não pode ser a única medida do sucesso de um trabalho, porque os acessos no MySpace contam muito. Era uma vontade da banda colocar músicas para download. 
O novo álbum de Hyldon, “Soul brasileiro”, pode ser ouvido por inteiro. Uma das músicas, “Brazilian samba soul”, pode ser baixada pelos fãs diretamente na rece. Confira no MySpace, já que o lançamento convencional do CD será no mês que vem. Ouça também "La plata" no site.

publicado por Ana às 19:07

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Terça-feira, 28 de Outubro de 2008

Descubra Curitiba leva você para assistir ao primeiro show da turnê "La Plata" do Jota Quest

 

Início: Segunda - 27/10/2008
Sorteio: Sexta - 31/10/2008
 

Prêmio: 1 par de ingressos para o show do "Jota Quest" no dia 31/10/2008 às 21h no Curitiba Master Hall

 

Para participar da promoção, o internauta deverá acessar o site www.descubracuritiba.com.br/ e preencher seus dados de cadastro. O simples preenchimento dos dados dará direito a um cupom de participação para concorrer a todos os prêmios listados no site.
 

Fonte: Descubra Curitiba

publicado por Ana às 17:42

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O hagah te leva ao primeiro show da nova turnê do Jota Quest - La Plata

 

O hagah te leva ao primeiro show da nova turnê do Jota Quest, La Plata, no dia 31 de outubro no Curitiba Master Hall! Para concorrer aos ingressos, responda: O que você faria pra assistir ao primeiro show da nova turnê do Jota Quest?

 

Data de encerramento: 30/10/2008

 

Fonte: Hagah

publicado por Ana às 17:34

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La Plata do Jota Quest


Diferente. A cada disco, a banda mineira se transforma e reiventa, mas mantendo o mesmo estilo com suas batidas inconfundíveis. É possível? Para o Jota Quest, sim! O 13º álbum chega às lojas na próxima 5ºfeira e promete fazer muito barulho - literalmente. Os mais ansiosos já podem conferir as músicas no http://www.myspace.com/jotaquest até dia 29/10. Os integrantes se mostram a vontade na hora de compor, gravar e tocar as 13 músicas do La Plata, que misturam diferentes pegadas - de samba, rock e baladas! Gravado no novíssimo estúdio da banda em Belo Horizonte, levou o ano todo para ficar a ponto de bala. A primeira faixa, que dá nome ao novo álbum, é a La Plata. Uma letra polêmica, que fala sobre tudo que o dinheiro pode comprar. E faz uma crítica à indústria fonográfica ("Quanto vale o show?"). Na sequência, Ladeira e - a melhor música desse disco -, Seis e Trinta. Em Tudo Me Faz Lembrar Você, uma poesia entra pelos nossos ouvidos nas batidas meladas. So Special, que ganha uma versão bônus na faixa 13 com o Ashley Slater, mostra a pegada das guitarras e do groove. Já em Paralelepípedo, a cantoria fica travada. A boa Único Olhar mostra a real do Jota, com suas célebres músicas românticas. O Grito é canção mais pesada e séria. Hot To Go e Nobodys Watching são as baladinhas do CD. Vem Andar Comigo e Laptop fecham com chave de ouro o bom lançamento do ano. A espera acabou. Jota Quest vem aí!!!

SET LIST / LA PLATA
1. La Plata
2. Ladeira
3. Seis e Trinya
4. Tudo Me Faz Lembrar Você
5. So Special
6. Paralelepípedo
7. Unico Olhar
8. O Grito
9. Hot To Go
10. Nobody´s Watching
11. Vem Andar Comigo
12. Laptop
13. So Special Ashley Slater

 

Fonte: Olhares do Radar

publicado por Ana às 17:12

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Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008

Jota aparece ousado no oscilante La Plata

Divulgação“A vida é uma ladeira só, que sobe e desce, vem e vai” ou “a vida vem em ondas, como o mar, num indo e vindo infinito”. Semelhantes versos, criados pelo mesmo autor. Vinte e cinco anos após compor Como Uma Onda, ao lado de Lulu Santos, Nelson Motta assina agora Ladeira, faixa do sexto disco do Jota Quest, La Plata - disponível na íntegra para pré-audição gratuita, entre os dias 25 e 29 de outubro, no perfil oficial do grupo no MySpace.

Entre os episódios, há outra coincidência. Bem como O Ritmo do Momento - LP em que Lulu projetou a parceria zen-surfista com Motta - La Plata foi produzido por Liminha. Ousados, porém conscientes, os integrantes do Jota Quest dividem a missão com o experiente produtor. São eles próprios que assinam a co-produção do álbum. Um registro oscilante, mas pontuado por ótimos momentos e, às vezes, por um inegável potencial radiofônico.

Dificilmente, Ladeira causará o impacto de Como Uma Onda, apesar do apelo pop e da rápida referência à Ladeira da Preguiça, de Gilberto Gil. No gosto popular, talvez caiam com relativa facilidade as românticas Vem Andar Comigo e Único Olhar ou a interessante La Plata, selecionada para puxar o disco. Roqueira, O Grito aparece no páreo, com direito a uma espécie de homenagem às Minas Gerais. “Liberdade, ainda que tarde”, diz um dos versos, em referência ao lema cravado na bandeira do estado.

Se os integrantes do Jota Quest ousaram, ao dividir o comando do disco com Liminha, acertaram ao convidar Ashley Slater para participar do CD. Criador do grupo Freak Power, ao lado de Norman Cook ou Fatboy Slim, o canadense acompanha os mineiros nos melhores momentos do álbum. Seja na ótima So Special, remixada como faixa-bônus, na animada Hot To Go ou em Paralelepípedo - inspirado jogo de palavras, que cita a TV a Cabo, do pernambucano Otto, e Ninguém Regula a América, de Marcelo Yuka.

Com um sample de Sea, Sex and Sun, do francês Serge Gainsbourg, Tudo Me Faz Lembrar Você não convence, assim como Seis e Trinta e Laptop. Porém, La Plata é um CD descontraído, quase despretensioso. No Minério de Ferro, estúdio criado pelo grupo em Belo Horizonte, Rogério Flausino, Marco Túlio, PJ, Márcio Buzelin e Paulinho Fonseca estão à vontade, como provam na festiva Nobody’s Watching. Sem contar que, com dois milhões de discos vendidos, eles sabem que sempre haverá alguém lhes assistindo.

 

Fonte: Palco Br

publicado por Ana às 19:36

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Mais Fotos Bauru (25/10)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Bauru na Balada

 

publicado por Ana às 19:13

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Jota Quest lança 'La Plata' em Curitiba

Rogério Flausino e Cia cantam os hits que compõem o novo trabalho do grupo como 'La Plata','Ladeira', 'O Grito', 'Paralelepípedo' e 'Hot to Go'
 
Divulgação/Weber Padua
O show na capital paranaense será a estréia oficial da turnê do sexto CD de inéditas e o sétimo da carreira dos mineiros

 

Com uma mega produção incluindo um telão de 50 metros quadrados, a banda mineira, formada em 1993,desembarca em Curitiba nesta sexta (31) para o show de lançamento do novo CD 'La Plata', que acontece na sexta (31) e no sábado (1), à meia-noite e meia, no Curitiba Master Hall.

Rogério Flausino e Cia cantam os hits que compõem o novo trabalho do grupo como 'La Plata','Ladeira', 'O Grito', 'Paralelepípedo' e 'Hot to Go', sem esquecer é claro dos sucessos como 'Encontrar Alguém', 'Fácil', 'Sempre Assim', 'O vento', 'Dias Melhores', 'O Que Eu Também Não Entendo', 'Na Moral', 'Só Hoje', 'Amor Maior', 'Além do Horizonte' e outros grandes sucessos.

O show na capital paranaense será a estréia oficial da turnê do sexto CD de inéditas e o sétimo da carreira dos mineiros.

'La Plata' chega às lojas no final do mês de outubro.
 


Serviço

Show Jota Quest – Lançamento da turnê do CD 'La Plata'

Quando: sexta (31) e sábado (1)

Horário: 0h30

Local: Curitiba Master Hall – (Rua Itajubá, 143 – Portão)

Ingressos: Pista R$ 80, Camarote para 10 pessoas R$ 1.050 e Mesa 4 lugares R$ 370 (incluindo os ingressos)

Censura: 16 anos

 

Fonte: Bonde

publicado por Ana às 18:57

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Domingo, 26 de Outubro de 2008

Ao vivo

O Jota Quest bota o pé na estrada um dia após o lançamento oficial de La plata, previsto para quinta-feira e Curitiba é a estréia da turnê. A banda se apresenta no dia 31 e em 1.º de novembro, no Master Hall. O repertório do show passeia pelas novas canções e pelos sucessos da carreira do grupo. Ladeira (uma parceria com Nelson Motta), O grito, Paralelepípedo e Hot to go estão no roteiro. Antes disso, os fãs da banda mineira já podem curtir o novo álbum. La plata já está disponível na íntegra no myspace.com /jotaquest.

 

Fonte: Paraná Online

publicado por Ana às 21:13

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Fotos Bauru (25/10)

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Fonte: Festa em Bauru

 

publicado por Ana às 16:48

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Sábado, 25 de Outubro de 2008

1000 (+6), 2 anos (+ uns dias) ...

Queria ter escrito um post "especial" no post número 1000, mas quando dei por mim, já tinha passado. O mesmo para o dia do 2º aniversário, mas também já passou mais de um mês!

 

Queria agradecer a todos os que visitam o blog, que comentam, que enviam e-mails, ...

 

Se irei chegar ao post 2000 e comemorar mais dois anos? Não sei ... Só o tempo o dirá ...

 

Queria pedir a todos os que têm reportagens, noticias, fotos, que queiram compartilhar é só deixar o e-mail, o link, nos comentários ou então enviar um e-mail! Não só eu, mas como todos os fãs do Jota agradecem!

 

Outra coisa! Alguém sabe fazer templates? Se alguém estiver interessado em ajudar é só contactar!

 

Aproveitem o pré-lançamento do CD "La Plata" no myspace oficial do Jota! É só até dia 29 de Outubro!

 

Ana

publicado por Ana às 19:42

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Jota no Myspace

JOTAQUEST | MYSPACE OFICIAL 

 

JOTAQUEST | MYSPACE OFICIAL 

 

JOTAQUEST | MYSPACE OFICIAL

publicado por Ana às 19:27

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"La Plata" Lançamento Exclusivo no Myspace

publicado por Ana às 19:21

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Fotos Piraí (17/10)

 
 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 

Fonte: Movido a Festa

publicado por Ana às 19:04

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Ouça antes do CD chegar nas lojas

Quem é fã dos caras vai gostar dessa novidade, quem não é tão fã assim mas gosta de algumas músicas deles também. A banda mineira Jota Quest vai disponibilizar a partir do dia 25/10 as faixas do seu novo CD "La Plata" no MySpace. Agora você vai poder ouvir todas as faixas antes do CD ir para as lojas.

 


Corre lá no MySpace do Jota Quest e confira o que ta rolando por lá.

 

Fonte: Treta

publicado por Ana às 00:08

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21.08.2010

Ribeirão Pires/SP

Parque de Exposições

28.08.2010

Teresina/PI

Arena Show Teresina Shooping

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Parabens pelos 15 anos e que venha mais 15 ,20 ano...
entra em contato ai, tem uma letra boa aki para vc...
fala ai marcio tulio..lembra de mim lá da target a...
Que homem é esse...???/Esse Guitarrista é perfeita...
Olá, .. voces são d+, não é a toa que é a minha ba...

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